quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

No gol

Um dos grandes orgulhos da minha vida é vestir a camisa 1. Já falei dessa historinha aqui, quando fui convidada para jogar um campeonato. Não ganhamos, mas isso não importa muito.

O fato é que jogar nessa posição tão desprezada me deixa de peito inflado. Modesta parte, ser goleiro não é para qualquer um. Nas raras vezes em que assisto a um jogo de futebol, torço mais para o goleiro do que qualquer outra coisa. Não importa se for a final de um campeonato, São Paulo X Corinthians. Se o Felipe (é esse o nome do mocinho corintiano, certo?) fizer uma defesa espetacular, vou vibrar mais do que se algum sãopaulino balançar a rede. Não é questão de virar a casaca: levo o amor por esse posto acima de qualquer time.

Pois saiu no UOL que Iker Casillas, um dos ídolos dessa blogueira, recusou uma oferta milionária: o Manchester City ofereceu um salário anual de 13 milhões de euros e 150 milhões pelo passe do jogador. De acordo com o site, essa proposta "bate todos os recordes existentes no mundo do futebol". (A matéria está aqui, para o deleite da galera)

150 milhões de euros por um goleiro. A gente é foda demais.

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