domingo, 27 de julho de 2008

Nada de celular

O dia ontem foi punk.

Acordei cedo, encontrei o Pandini às nove, fomos para Interlagos. Saímos de lá umas seis/sete e pouco e parti para a segunda etapa do dia: a festa de formatura de um mega amigo meu. Confesso que fiquei pensando: "putz, tô mega cansada e vou dormir tarde pra cacete. Vou ou não vou?" Fui.

Vestido longo, aparência aceitável. Cheguei à festa umas dez e meia. Liguei pro pessoal, "cadê vocês?", "encontra a gente no salão".

Petiscos, jantar, duas caipirinhas de sakê, um pouco de dança depois, valsa. Ficamos perto do salão para acompanhar a entrada dos formandos. Quando nosso amigo entrou, sugeri que voltássemos para a mesa. Caramba, são 400 alunos, afinal!

Sentamos. Eis que dei conta de uma coisa: onde estava minha bolsa. Minha bolsinha preta com minha carteira da Betty Boop. E, o que me deixou mais puta da vida, meu celular. Meu celular é uma parte importante da minha vida. O Marquinhus até brincou comigo que ele não era uma extensão minha. Mas eu acho que a coisa não funciona muito por aí...

Várias coisinhas aconteceram antes.

Primeiro, nunca levo minha carteira inteira para festas. Normalmente coloco o RG, dinheiro e pronto. Dessa vez, não.

Ia levar minha câmera. Quase coloquei-a na bolsa, mas decidi deixá-la em casa.

Quando cheguei na festa, pensei seriamente em deixar minhas coisas na chapelaria. Mas e meu celular? Merda de celular...

E foi. Foi meu celular, foi minha carteira, foi minha bolsa.

Cansada, com o ânimo já lá embaixo, fiquei ainda mais borocochô. Coube ao senhor Marcus quase me arrastar da cadeira para o bar e do bar para a pista.

Ai, ai...

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