terça-feira, 13 de novembro de 2007

Mundo de cão

No cmeço desse ano resolvi ir a uma das sabatinas da Folha. Chamei Ana Carolina (mais conhecida como Durão - sim, igual ao sobrenome do presidente da UE!!) e fomos em direção ao Shopping Pátio Higianópolis (local da sabatina, dã!). Esse é um daqueles shopping em que se permite a entrada de cachorros. Mas o Higianópolis chuta o balde: além de cães pequenos como yorkishire, poodle e etc, animais de porte maior também podem usufruir de uma agradável tarde no shopping center.

Pois bem. Conseguimos achar o ônibus que nos levava pra lá (uma das raras vezes em que a prefeitura me indicou o ônibus certo e o lugar exato em que eu deveria pegá-lo), corremos feito duas loucas pela Avenida Angélica e finalmente adentramos o Teatro Folha.

Após o evento, enquanto nos encaminhávamos para a saída, me deparei com uma placa que dizia, não necessariamente com essas palavras: favor limpar a sujeira feito pelo seu cão. E aí me veio na cabeça o óbvio: cachorros não ficam tímidos em fazer cocô em qualquer lugar. E como vivemos em um país extremamente civilizado, não seria estranho me deparar com a sujeira dos bichos no meio do corredor.

Feita essa conclusão mais do que óbvia, saí reclamando (propositalmente em um tom mais alto que o normal) de todos aqueles donos que deixam o rastro de seus cachorros para trás. Durão só faltava cavar um buraco no chão para enfiar a cara. E agradecia a todo momento por não termos cruzado com um cocô no meio do caminho.

Quando achei que já havia visto tudo, hoje me deparei com uma mulher entrando no Supermercado acompanhada por seu Cocker Spaniel. O que faria um Cocker no mercado? Escolher o sabor de seu Biscrock?

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