sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Chove em Severiano

E começou o rally de Severiano. Chuva, chuva, chuva, é o que relata o Cronospeed. As duplas fazem o levantamento; Tedesco fica entalado entre um ônibus e uma árvore; em uma foto, dois guris levam as mãos aos ouvidos enquanto um Celta é retirado do caminhão.

Tenho boas lembranças de Severiano e região. Paramos naquela cidade, eu, Helena Deyama e Déia Portas, para comer algo entre uma especial e outra, provavelmente depois de termos nos empanturrado com aqueles biscoitinhos comprados no Bon Giovanni na noite anterior. Cidadezinha bonitinha, a igreja, a pracinha com brinquedos.

Sinto por estar aqui e eles, lá. Não vi Erechim e sua décima participação no CBR, não conheci Estação; e provavelmente não irei para a última etapa. De rally, esse ano, só a largada do Sertões. O francês e seu café-com-leite, a tentativa de lavar todo aquele arroz, o show ouvido do box da equipe, tentativa de socializar com o chileno, piloto daquele cara de quem gosto muito. Os portugas da Red Line, os dois nordestinos, os tubos de leite condensado, a BMW
e o esforço tremendo para não seguir com aqueles três. A tristeza de vê-los indo rumo a Salvador e eu ali, naquela Goiânia vazia e sem graça.

Ah, o rally!

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